Saint Laurent transformou o smoking masculino em item essencial (e sexy) do guarda-roupa das mulheres
SMOKING HOJE VESTE FLUIDEZ DE GÊNEROS
Entrou para a história da moda a sentença de Pierre Bergé, companheiro e sócio de Yves Saint Laurent, ao explicar a importância do estilista francês: “Chanel deu liberdade às mulheres e Yves Saint Laurent lhes deu poder”. Sendo assim, nada mais natural que o smoking, a criação-símbolo dessa porção “empoderadora” de YSL, seja revisto neste momento em que os direitos das mulheres e as questões de gênero são debatidos calorosamente.
Foi em 1966 que Saint Laurent transformou o smoking masculino em item essencial (e sexy) do guarda-roupa das mulheres — justamente no primeiro outono/inverno da Rive Gauche, o pret-à-porter de sua marca. À época, o conjunto de paletó e calça proposto pelo estilista enfureceu conservadores, que chegaram a proibir o seu uso em certas festas do high society na Europa e nos Estados Unidos.
MUSEU DE NÁPOLES REABRE ÁREA COM 300 ESCRITURAS ANTIGAS
Após seis anos fechada, a seção “Epigráfica” do Museu Arqueológico de Nápoles foi reaberta ao público no último dia 30. O local abriga diversas inscrições gregas, italianas e latinas, que estão entre as mais famosas do mundo. Mais de 300 epígrafes contam a história da escritura em um rearranjo do então diretor do museu, Paolo Giulierini.
JORNAL BRITÂNICO THE GUARDIAN OFENDE BRASILEIROS
A Arquidiocese do Rio criticou, nesta sexta-feira (2), a ilustração do jornal britânico The Guardian, que mostra o Cristo Redentor com uma arma em uma mão e um saco com dinheiro em outra. A charge foi publicada na quinta-feira, juntamente com uma reportagem sobre a Lava Jato e os escândalos de corrupção, intitulada “Operação Lava Jato: seria esse o maior escândalo de corrupção da história?”
Escrito pelo repórter especial Jonathan Watts, o texto questiona se os três anos de operação valeram mesmo a pena e diz logo no início que a melhora da situação do Brasil após a Operação Lava Jato “vai depender não apenas de quem cair, mas de quem vem depois”.