Luto

O estilista Hubert de Givenchy

O estilista Hubert de Givenchy

MORRE AOS 91 ANOS HUMBERT DE GIVENCHY
Famoso pelo “pretinho básico”, o estilista Hubert de Givenchy morreu no sábado, aos 91 anos. O francês se tornou um dos grandes nomes da moda mundial ao dar forma à elegância feminina nos anos 1950 e 1960. O jornal francês “Le Figaro” destacou que Givenchy era um dos “últimos grandes nomes dos anos de ouro da alta-costura”.

Seu companheiro, o ex-designer de alta-costura Philippe Venet, confirmou a morte do estilista à agência France Presse. Segundo ele, Givenchy morreu enquanto dormia, no sábado. O casal vivia junto em um castelo perto da capital francesa, Paris.

“É com grande tristeza que Philippe Venet informa a morte de Hubert Taffin de Givenchy, seu companheiro e seu amigo. Givenchy morreu em seu sono no sábado. Os sobrinhos e sobrinhas compartilham do sofrimento”, diz o comunicado da família.

Durante a carreira, Givenchy foi responsável pelo estilo de Audrey Hepburn (ele criou o icônico vestido preto que a atriz usa no filme “Bonequinha de luxo”) e da ex-primeira-dama dos Estados Unidos Jackie Kennedy. Os traços do francês influenciaram ainda as vestimentas da rainha do Reino Unido, Elizabeth II, e de expoentes da alta sociedade americana e chinesa.

O francês estreou nas passarelas em fevereiro de 1952, com peças em preto e branco. Amante da botânica, dos cachorros e da decoração de interiores, o estilista desfilou suas últimas peças em 1995, no então chamado Grand Hôtel de Paris. Ele costumava se qualificar como um “eterno aprendiz” e atribuía seu sucesso “à amizade”.

“Eu vou parar de desenhar vestidos, mas não de descobrir. A vida é como um livro. É preciso saber virar as páginas”, destacou o francês à época de sua aposentadoria.

Durante a carreira, Givenchy foi responsável pelo estilo de Audrey Hepburn (ele criou o icônico vestido preto que a atriz usa no filme “Bonequinha de luxo”) e da ex-primeira-dama dos Estados Unidos Jackie Kennedy. Os traços do francês influenciaram ainda as vestimentas da rainha do Reino Unido, Elizabeth II, e de expoentes da alta sociedade americana e chinesa.

O francês estreou nas passarelas em fevereiro de 1952, com peças em preto e branco. Amante da botânica, dos cachorros e da decoração de interiores, o estilista desfilou suas últimas peças em 1995, no então chamado Grand Hôtel de Paris. Ele costumava se qualificar como um “eterno aprendiz” e atribuía seu sucesso “à amizade”.

“Eu vou parar de desenhar vestidos, mas não de descobrir. A vida é como um livro. É preciso saber virar as páginas”, destacou o francês à época de sua aposentadoria.

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