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NOVA CÉDULA DE 200 REAIS COMEÇARÁ A CIRCULAR
A partir de dessa quarta-feira, 2, a nova cédula de 200 reais entrará em circulação. A informação foi dada pelo Banco Central, que lança a sétima nota de Real atualmente em circulação, que contará com a imagem de um lobo-guará como ilustração.

Anunciada no final do mês de julho, a cédula ainda não teve nenhuma imagem anunciada, e permanece sob total sigilo para evitar fraudes e possíveis crimes. Até dezembro, a Casa da Moeda deverá produzir 450 milhões de notas de 200 reais para atender à necessidade da economia.

A criação da nota se deu para diminuir os custos em impressão das cédulas, feitas em papel moeda. Além disso, o contexto atual da pandemia foi fundamental, uma vez que elas serão utilizadas para realizar os pagamentos do auxílio emergencial, que custa 160 bilhões de reais ao governo brasileiro.

Entre os beneficiados, especialmente os de menor renda e poder aquisitivo, preferiram por resgatar o valor em dinheiro vivo. Com a escolha, a criação da nota iria reduzir os custos com a impressão das mesmas. De acordo com o portal G1, a Caixa Econômica Federal afirmou que mais de 20 milhões de saques do auxílio foram efetuados até o momento.

NOTA FALSIFICADA DE 200 NO RIO DE JANEIRO
Desde que foi anunciada, a nova nota de 200 reais virou um dos assuntos mais comentados na internet, seja pela incrível previsão dos Simpsons ou até mesmo pela petição para o vira-lata caramelo estampa a nova cédula.

Entretanto, a mesma medida que a notícia gerou uma empolgação, ela também está servindo para a aplicação de golpes. Segundo a colunista Carla Araújo, do UOL, algumas cédulas falsas de 200 reais já estão circulando em Madureira, no Rio de Janeiro — apesar de, segundo estimativas do Banco Central, a nova nota só começar a circular nessa quarta-feira, 2 de setembro.

Entretanto, essa situação alarmante já caiu no conhecimento de Carolina de Assis Barros, diretora de Administração do Banco Central. Em entrevista à Carla Araújo, ele explicou que esse ato criminoso acaba prejudicando justamente uma parcela mais vulnerável da população.