Forró

 

FORRÓ MAROCAS
Na noite estrelada de sábado aconteceu o tradicional Forró Marocas com as bandas seu Fulano, Calango Tião e Trio Pé de Serra. Como sempre foi uma noite animada com muita musica, comidas da época e muitos licores divinos. A animação era total entre os comensais e dançarinos envolvidos em uma decoração de comover qualquer olhar. Jusimar como sempre era sempre presente a longa mesa preparada para os colunistas sociais onde se fizeram presente este titular e Lia Bernardes da Folha do Estado.

Visão da decoração

Jucimar Pedreira ladeado por tres dos muitos da equipe de apoio Caea, Ramon e Junior

Aelson Mata, Maria Betnia Andrade e este titular

Fabiola e os noivos Dalita e Lion Guimarães

Ivonete e Ruy Santana com José Lino e Marilene Carneiro

Eide, Gregore e Isla Carneiro

Dilma Portugal, Luizete Brito, Lia Bernardes e Maria Betânia Andrade

CAMPEONATO BAIANO DE JIU-JITSU
A Federação Baiana de Jiu-Jitsu Esportivo promoveu  neste domingo (14), a 5ª etapa do Campeonato Baiano 2013 de Jiu-Jitsu. A competição foi disputada no Complexo Poli Esportivo Oyama Pinto, e teve início às 9h, com entrada franca.

Com a participação de atletas representantes de diversas academias de todo o Estado da Bahia, o campeonato foi disputado por  atletas que vão desde a faixa branca até a preta, nas categorias absoluto, máster e sênior.

Avenue des Champs Elysées na passagem do desfile Militar

DIA NACIONAL DA FRANÇA
Faz parte do senso comum afirmar que no dia 14 de julho é comemorada a queda da Bastilha, ato que marcou o início da Revolução Francesa em 1789. Pouca gente sabe, no entanto, que a data entrou para o calendário cívico daquele país como a celebração de outro evento: a Festa da Federação, realizada em 14 de julho de 1790.

A escolha do evento a ser celebrado foi feita no fim do século XIX, quando a Terceira República da França buscava consolidar o novo regime e construir um imaginário nacional próprio. Em 1880, o deputado Benjamin Raspail propôs o dia da tomada da Bastilha como data da festa nacional. Alguns parlamentares, no entanto, lembraram a violência que havia marcado aquela jornada revolucionária, quando o povo de Paris cortou a cabeça do governador da prisão e linchou os veteranos encarregados de vigiar os prisioneiros.

Por conta do caráter polêmico da tomada da Bastilha, os deputados preferiram escolher a manifestação de 1790, por ser mais consensual. A Festa da Federação marcou o momento em que, após os enfrentamentos do ano anterior, o povo francês se reconciliou.

A partir do dia 1º de junho de 1790, operários trabalharam ao lado de burgueses para transformar o Campo de Marte, em Paris, em um imenso circo com capacidade para 100 mil pessoas, no centro do qual se erguia o Altar da Pátria. A reforma, para a qual se recorreu à boa vontade dos parisienses, foi realizada em um clima de fraternidade e entusiasmo. Até mesmo o rei Luís XVI foi visto empunhando uma enxada, assim como o marquês de La Fayette, nobre que apoiava a revolução, apareceu em mangas de camisa.

Naquele momento a França ainda não era uma República. A agitação social do ano anterior havia levado a monarquia a aceitar uma Constituição. Até ali, os franceses ainda respeitavam seu rei, contanto que ele observasse as leis e a autoridade emanadas do povo. A Festa da Federação foi organizada justamente para celebrar uma decisão da Assembleia Constituinte de 7 de junho de 1790, que reunia as diversas milícias de cidadãos formadas nas províncias.

Assim, no dia 14 de julho de 1790, cerca de 100 mil soldados federados entraram em Paris e desfilaram da Bastilha ao Campo de Marte. Luís XVI, a rainha Maria Antonieta e o delfim (príncipe herdeiro) instalaram-se no pavilhão montado em frente à Escola Militar. Do outro lado, haviam erigido um arco triunfal. Nas tribunas, acotovelavam-se 260 mil parisienses.

Por fim, no ponto alto da celebração, La Fayette jurou fidelidade à nação, ao rei e à lei, juramento repetido pela multidão. Luís XVI jurou fidelidade à Constituição. Um Te Deum (hino litúrgico) encerrou a jornada, que terminou em vivas e abraços.

Não se contestou a monarquia, ratificou-se a revolução e se celebrou a união nacional. Foi esse espírito que os deputados do século XIX quiseram associar ao 14 de julho. Na memória coletiva, porém, a data sempre será lembrada como o dia em que o povo tomou a Bastilha, o maior símbolo do absolutismo francês.

Cem anos após (portanto, em 1889), o governo da Terceira República Francesa adotou a data como Dia Nacional da França – que, como sempre, deverá ser comemorado com um imponente desfile militar, ao longo da Avenue des Champs Elysées e por uma recepção oficial ao Corpo Diplomático, no Palais d’Elysée, oferecida pelo presidente socialista François Hollande. Vive la France!

O ator canadense Cory Allan Michael Monteith

ATOR DE ‘GLEE’ É ACHADO MORTO EM HOTEL NO CANADA
Cory Allan Michael Monteith, o ator canadense que ganhou fama vivendo Finn Hudson em “Glee”, foi encontrado morto aos 31 anos num quarto do hotel Pacific Rim, em Vancouver, no Canadá, no início da tarde de sábado (13), horário local. A informação é da “The Hollywood Reporter”.

De acordo com a polícia, Monteith fez check-in em 6 de julho e, como não deixou o hotel no horário combinado, a equipe entrou no quarto e encontrou o corpo. Ainda segundo as autoridades, ele estava sozinho quando morreu e não havia sinais de crime. Uma autópsia será feita na segunda-feira (15) para determinar a causa da morte.

Monteith tinha um histórico de abuso de drogas e álcool. Aos 19 anos, foi posto pela família numa clínica de reabilitação e, no fim de março deste ano, voltou a ser internado para tratar o vício.

O início na televisão foi com participações em “Smallville,” “Supernatural” e “Stargate SG-1”. O papel em “Glee” foi a virada de sua carreira, em 2009. Seu personagem, Hudsun, era um jogador de futebol americano que vira cantor de coral.

O ator, que namorava a também atriz e colega de elenco Lea Michele, poderá ser visto no filme indepentende ainda inédito “All the wrong

O bar e restaurante Santo Scenarium, na Lapa: o estabelecimento é todo decorado com obras sacras Bárbara Lopes

A LAPA PROFANA DE VOLTA ÀS SUAS ORIGENS SAGRADAS
É no bairro que será realizado o Festival Halleluya, evento de música e arte católica, com a presença de 20 cantores e áreas para adoração

Em 1751, o bairro, então chamado Areias de Espanha, recebeu sua primeira capela, dedicada a Nossa Senhora da Lapa, e um seminário para a formação de padres, iniciativa dos capuchinhos (movimento franciscano reformista). A partir daí, a região foi sendo povoada e se desenvolveu. Ainda no século XVIII, o bairro foi rebatizado, passando a ter o nome atual.

A Lapa, reduto da malandragem e da boemia carioca, estará mais próxima de suas origens sagradas durante a Jornada Mundial da Juventude, entre os dias 23 e 28 de julho. É no bairro que será realizado o Festival Halleluya, evento de música e arte católica, com a presença de 20 cantores e áreas para adoração. Apesar de hoje a região ter grande concentração de bares, casas de shows e pontos de prostituição, seu desenvolvimento está ligado à Igreja Católica.

A chegada da família real portuguesa ao Rio, em 1808, também provocou mudanças na Lapa. Os frades carmelitas tiveram que abandonar seu convento no Largo do Carmo (atual Praça Quinze) para cedê-lo como moradia a dom João VI e, em 1810, se mudaram para o imóvel dos capuchinhos (que foram para o Morro do Castelo). No mesmo ano, a capela se transformou em igreja e recebeu um novo nome: Nossa Senhora do Carmo da Lapa do Desterro.

No fim do século XIX e ao longo do XX, a vida boêmia e a malandragem se tornaram características do bairro. Um dos personagens que se destacaram nesse cenário foi João Francisco Sant’Anna, transformista conhecido como Madame Satã, famoso por suas brigas, inclusive com a polícia. Embora sua imagem esteja relacionada à marginalidade, Satã prezava o sagrado.

— Ele frequentava a igreja e sempre rezava. O sagrado faz parte da vida do malandro, todos eles têm seu tipo de fé — afirmou o frei Miguel Carmelita, responsável há quatro anos pela Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa do Desterro.

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