Carnaval

Ieda Pereira e seu filho Filipe Pereira

CARNAVAL DO RIO DE JANEIRO
Na última terça-feira, a Riotur, juntamente com os representantes dos blocos de rua, decidiu que não terá Carnaval de rua enquanto não houver vacina contra a Covid-19. Após a decisão ter sido divulgada, o candidato à Prefeitura do Rio pelo DEM, Eduardo Paes, se manifestou, nesta quinta-feira, sobre o assunto em uma rede social. O ex-prefeito afirmou que, depois que houver a vacina, o Rio irá promover o maior Carnaval da história.

ABERTURA É OPCIONAL.
De acordo com o presidente do sindicato dos trabalhadores do comércio de Feira de Santana, Antônio Cedraz, o comércio está autorizado a funcionar com horário especial na segunda-feira (2), feriado de finados, das 9 às 14h.

ATENTADOS NA FRANÇA
A França vive o pesadelo de atentados islamitas: na quinta-feira de manhã  dentro de uma igreja de Nice, três pessoas foram mortas a faca, degoladas, e três outras ficaram feridas, enquanto em Avignon um extremista foi abatido quando se preparava para atacar pessoas com uma faca.

Há alguns dias, um professor foi decapitado na periferia de Paris, por um extremista islamita. O prefeito de Nice denunciou o que chamou de islamofascismo e um deputado da região afirmou que a França está em guerra. As igrejas católicas da região de Nice foram colocadas sob proteção. Pela primeira vez, um terrorista islamita pratica seu atentado dentro de uma igreja cristã católica.

PLANOS PARA A VACINA
A Arena Fonte Nova está com planos arrojados para 2021. Um dos principais ainda depende da vacina para a covid-19. O local tem capacidade para ser um grande centro de vacinação em massa. A estrutura da Arena permite vacinar pessoas à pé e no sistema drive thru, além de contar com sistema de refrigeração para armazenar as vacinas. Dependendo da configuração a Arena Fonte Nova poderá vacinar entre 50 e 100 mil pessoas por dia, assim que houver uma vacina, é claro.

CERVEJA FEITA COM LÚPULO CULTIVADO EM TERESÓPOLIS
Cultivado em Teresópolis, no Centro Cervejeiro da Serra, espaço do Grupo Petrópolis para estudo e experimento cervejeiro, o lúpulo utilizado na produção da Braza Hops foi o primeiro do país a obter o termo de conformidade emitido com o aval do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o primeiro também a possuir nota fiscal de origem das plantas.

Nascido de uma manifestação botânica espontânea, na região serrana do Rio de Janeiro, o lúpulo foi adicionado na receita da Braza Hops ainda fresco, em flor, para otimizar seu potencial aromático e ressaltar ainda mais as características de frescor. O terroir do local – interações geofísicas da plantação – trazem uma nota herbal para o paladar final da Braza.

NA MAISON PITOMBO OS ARCOS DE PEROLAS E CRISTAIS PARA CABELO